sábado, 12 de maio de 2007

Automação no Meio Ambiente

Edifício Verde
O BNDES
Meio Ambiente - Edifício Verde
O projeto arquitetônico do Edifício de Serviços do Rio de Janeiro, EDSERJ, data do início da década de 70, mas só a partir de 82 ele começou a ser ocupado pelos funcionários do BNDES. Durante as três últimas décadas, diversos estudos de pós-ocupação foram realizados para adequar os sistemas prediais instalados no EDSERJ aos conceitos contemporâneos de eficiência e qualidade.
Essa iniciativa tem como objetivo último transformar este edifício em um "Edifício Verde". O conceito de Edifício Verde tem sido adotado por importantes empresas preocupadas com a qualidade de vida de seus funcionários, que empregam modernas tecnologias para facilitar a adoção do conceito do Prédio Inteligente e Eco-eficiente.
A fim de melhorar as condições ambientais do EDSERJ e visando renovar e transformar suas instalações para torná-lo um local de trabalho limpo, seguro e saudável para seus ocupantes e usuários, os seguintes elementos são considerados:
Qualidade do Ar
Ar interno: qualidade, monitoramento, análise bacteriológica do ar ambiente e no interior dos dutos e demais componentes do sistema de condicionamento do ar. Poluentes: natureza, padrões, reconhecimento, avaliação e controle
Ar condicionado: máquinas, sistema: projeto e manutenção, limpeza de dutos, conservação de energia, renovação de ar, filtragem de ar
Pisos: limpeza e absorção de ruído
Controle da temperatura ambiente / conforto térmico
Tabagismo: fumódromos
Controle de agentes alérgicos: higienização de Superfícies
Controle de odores
Materiais isolantes do teto e divisórias: lãs de vidro, lãs de rocha e/ou outros materiais
Insumos Energéticos
Fornecimento de energia, sub-estação, estudos de co-geração, fontes emergenciais
Energia e iluminação: fontes, eficiência, consumo, qualidade
Conservação de energia e outros insumos - eficiência
Insumos Hídricos
Água: consumo, custo, qualidade, avaliação da eficiência, características dos sistemas de água e esgoto, torneiras e válvulas de descarga, economicidade dos controles
Materiais Ambientalmente Corretos
Arquitetura, Interiores e Decoração
Materiais e Forrações
Paisagismo: plantas ornamentais
Isolamento acústico / redução dos níveis de ruído
Padrões ambientais e de eficiência no uso dos insumos
Segurança do Trabalho e Higiene Ocupacional
Medicina do Trabalho, Alergia, Asma, Epidemiologia
Aspectos ergonômicos: mobiliário, equipamentos, iluminação e outros
Radiações e vibrações
Implantação de medidas eco-eficientes e de melhoria da qualidade de vida
Aspectos Ergonômicos
Adequação do prédio para acesso e utilização por deficientes físicos
Mobiliário
Iluminação
Arquitetura, Interiores e Decoração
Uso do Espaço: Manejo de Ambientes Interiores
Resíduos Sólidos / Programa de Coleta Seletiva
Tratamento e disposição do lixo: gerenciamento integrado do lixo - geração,
coleta seletiva e programas educativos
Automação Predial
COC - Centro de Operação e Controle
Segurança contra incêndio e pânico
Pisos: adequação ao tipo ideal das redes elétricas, telecomunicações, lógica e de automação predial, integração de todos os sistemas
Detecção e combate a incêndio
Sensores de diversos tipos
Monitoramento das condições ambientais
Volta para Meio Ambiente

terça-feira, 8 de maio de 2007

História da Automação Industrial


AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
:
Histórico::Áreas::Perfil::Estrutura:
.::HISTÓRIA
O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, criado em 3 de setembro de 2001 pela Portaria no 540/2001, oferece sua primeira turma a partir do primeiro semestre do ano 2002.São objetivos da criação do curso:Formar profissionais aptos a modernizar as técnicas de produção utilizadas no setor industrial, através do emprego de sistemas de automação adequados a cada caso, levando em conta características técnicas, econômicas, gerenciais e humanas, possibilitando a melhoria da qualidade, reduzindo o desperdício e, conseqüentemente, colocando no mercado produtos competitivos;Estimular a criação de empresas de prestação de serviços, apostando na tecnologia agregada aos produtos e no domínio do conhecimento.
.::ÁREAS E ATUAÇÕES
Todas as empresas que utilizam sistemas de produção em série, softwares e equipamentos de automação industrial nos níveis citados anteriormente, possuem amplo campo de trabalho para o profissional a ser formado pelo curso proposto.
.::PERFIL PROFISSIONAL
O tecnólogo em Automação Industrial atuará essencialmente como um integrador de tecnologia. São características do profissional:Conhecer as diferentes tecnologias disponíveis para automação de sistemas industriais;Selecionar a tecnologia mais adequada levando em conta características técnicas, humanas, econômicas e gerenciais;Implantar o processo de automação de acordo com o projeto estabelecido;Automatizar processos e plantas industriais;Manter o sistema funcionando de acordo com as características especificadas;Coordenar equipes relacionadas a planejamento, desenvolvimento e manutenção de sistemas automatizados.
.::ESTRUTURA CURRICULAR
O universo teórico-prático da estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, objetiva maior integração dos diferentes saberes cujos espaços específicos não podem ser estabelecidos através de rígidas fronteiras. Por esse motivo é constituído por conteúdos de diferentes áreas do saber que incluem: formação científica básica e humanística; fundamentos básicos de economia, gestão, segurança; conteúdos nas áreas de Mecânica, Eletroeletrônica e Computação, com forte ênfase em: Informática industrial: sistemas digitais e microprocessadores; arquiteturas de computadores; controladores lógicos programáveis; especificação de software e de sistemas informáticos; redes de computadores;Automação da manufatura: sistemas de transporte, processos de fabricação metal-mecânica; elementos de engenharia do produto (CAD/CAE, tecnologia de grupo): comando numérico e programação de sistemas automatizados (CNC, DNC, robô), sistemas integrados de manufatura (FMS, CIM), modelagem e avaliação de desempenho de sistemas da manufatura.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Micro PLC


Características Gerais
O DL06 é o primeiro micro PLC a combinar suas I/O fixas de 20 entradas e 16 saídas com 4 slots opcionais de cartões para expansão ( discreto, analógico, módulos de comunicação ), tudo no mesmo pacote. Com o DL06 você pode usar o mesmo espaço no painel para um PLC com 36 a 100 I/O.
• 14.8K de memória total;• 229 instruções incluindo 8 loops PID; • 2 portas de comunicação, incluindo uma RS232/422/485; • Suporta rede Modbus RTU mestre/escravo, ASCII in/out, e um cartão opcional para um DeviceNet escravo; • Entradas e saídas rápidas; • Relógio/Calendário Interno em tempo real; • Display LDC opcional para interface com o operador e resolução de problemas.
MAIS DETALHES:
Disponível em 8 modelos
A linha de PLC DL06 inclui 8 modelos com alimentação AC e DC, alimentação (100-240VAC e 12-24 VDC), o DL 06 não necessitará de um transformador adicional como na maioria das aplicações. Isto faz com que o DL06 seja bastante versátil em questão de alimentação e tolerante a variações, pois sua entrada é chaveada.
Comunicações Internas
O DL06 inclui 2 portas seriais em todos os modelos. A porta 1 suporta programação e uma interface de operação, enquanto a porta 2 pode ser usada para trabalhos em redes RS-232/422/485, ou ASCII [in/out] e para outros serviços.
Isso permite a conexão com uma interface de operação e trabalhar em rede com um driver AC ou outro PLC, ao mesmo tempo. Suporta Protocolo padrão Modbus RTU (ambos mestre e escravo na porta 2 até 38.4).
8 loops de PID com AutoTune
O DL06 possui 8 loops de PID com autosintonia, cálculo matemático em ponto flutuante, o que o torna poderoso em controles analógicos.
Entrada de Alta Velocidade
O DL06 incluí um controle de movimento configurável. Com o DL06 não é mais preciso comprar um controlador de movimento separado se sua aplicação necessitar de simples movimento.
Módulos Opcionais
• D0-10NP3 – Módulo com 10 entradas discretas 12-24VDC; • D0-10TD1 – Módulo com 10 saídas discretas NPN 12-24VDC; • D0-10TD2 – Módulo com 10 saídas discretas PNP 12-24VDC; • D0-08TR – Módulo com 8 saídas discretas a RELE;• D0-08CDD1 – Módulo com 4 entradas discretas 12-24VDC e 4 saídas discretas 12-24VDC; • D0-07CDR – Módulo com 4 entradas discretas 12-24VDC e 3 saídas discretas a RELE;• D0-16ND3 – Módulo com 16 entradas discretas 12-24VDC; • D0-16TD1 – Módulo com 16 saídas discretas NPN 12-24VDC; • D0-16TD2 – Módulo com 16 saídas discretas PNP 12-24VDC; • F0-04AD-1 – Módulo com 4 entradas analógicas 4-20mA ou 0-20mA; • F0-2AD12DA-2 – Módulo com 2 entradas e 2 saídas de tensão analógicas; • F0-4AD2DA-1 – Módulo com 4 entradas e 2 saídas de corrente analógicas; • F0-4AD2DA-2 – Módulo com 4 entradas e 2 saídas de tensão analógicas; • D0-DEVNET – Este cartão transforma o DL06 em um NÓ Inteligente (escravo) em sua rede do controlador DEVICE-NET.

Uma parte do relatório de Automação Industrial




Machine Vision: Inspeção Automatizada na Indústria Prospecção TecnológicaISBN: 85-89021-02-5215 x 300 mmCapa dura129 pg.
O que este Relatório pode oferecer à sua empresa?
Este Relatório foi elaborado por profissionais e pesquisadores, unindo teoria e prática dos sistemas de Inspeção Automatizada. As informações atualíssimas, colhidas diretamente com os principais participantes da indústria e com os laboratórios de pesquisas, permitem a efetiva orientação para a especificação dos sistemas, o contato real com os fornecedores e o acompanhamento técnico de todo o projeto.
Além disso, este Relatório irá permitir a você e à sua empresa:
conhecer a tecnologia em profundidade
verificar a adequação da tecnologia às necessidades de sua empresa
planejar o investimento
selecionar equipamentos e fornecedores
economizar tempo precioso na busca de informações especializadas
A adoção de uma tecnologia como a Machine Vision ou Inspeção Automatizada é capaz de fazer a diferença na competitividade de uma empresa, num mercado onde os diferenciais de lucratividade se estreitam e as encomendas com exigências de produção customizada e entregas "just-in-time" se ampliam.
Por quê a Inspeção Automatizada é importante?
No Brasil, a modernização industrial ainda está com a agenda aberta. Compromissos já foram atendidos, mas há algumas etapas a serem planejadas e muitas a serem cumpridas. A reestruturação rumo a uma economia realmente moderna, que mostre uma produção industrial sustentada, competitiva em nível internacional, é uma tarefa diária, calcada no uso eficiente da informação e do conhecimento.
A exposição à competição externa, assim como a vinda de empresas estrangeiras com maior experiência na adoção de soluções tecnológicas inovadoras e na implantação de práticas administrativas diferenciadas, oxigenou a teia industrial e deu ímpeto rumo à modernização das empresas brasileiras.
As empresas estrangeiras, seja agindo em consonância com as diretrizes globais, vencendo os desafios de cumprir suas metas de conquista de mercado interno e externo ou tendo que apresentar resultados a serem comparados com outras unidades ao redor do mundo, estão integrando e catalisando este processo.
Foi neste contexto que a automação tomou conta do parque industrial brasileiro. Em 2.000, pela primeira vez o Brasil apareceu nas estatísticas internacionais de robôs instalados. Saímos de um incômodo rótulo "Outros" para assumirmos uma posição, ainda tímida, mas que mostra o caminho que o país está seguindo.
Não é novidade para os empresários